terça-feira, 22 de setembro de 2009

Série você acredita em espírito.0 homem de terno listrado

Série você acredita em espírito

Esta é mais uma daquelas perguntas como existe vida inteligente fora da terra, quem veio primeira a galinha ou o ovo. Por isto resolvi fazer uma série não sei se historia ou relatos de pessoas que viram, ou acha que viram espíritos que ou ouviram coisa, e fica a critério de quem estiver lendo o relato, decidir se e real ou delírio de que esta relatando a historia. Leia o relato no final deixe sua opinião sobre a historia que tenha acabado de ler, se preferir não é necessário citar o seu nome, obrigado e vamos ao primeiro relato.


0 homem de terno listrado


Para não constranger não será usado o nome verdadeiro do relator, vamos usar um nome fictício.

Então vamos começar ouvir o relato, vamos chama- lo de “José”.

Ola para todos que possam esta lendo este relato neste momento, meu nome é “José”, e

Este é só a primeiro de vários acontecimentos que ocorreram comigo, em vários períodos diferentes.

Não sei se por influencia de meu local de trabalho, ou por esta constantemente em

Em contato com pessoas mortas, talvez inconscientemente possa ter desenvolvido minha Mediunidade, mais pelo jeito não estou preparado para isto, pois fico muito assustado Quando isto acontece Então vamos La. Por vários anos trabalhei em um cemitério, (não citarei o nome do mesmo para evitar possíveis problemas) e La passei por vários setores, mais o fato que

Vou relatar, ocorreu quando eu trabalhado na floricultura, que funciona dentro do

Próprio cemitério.

Neste local eu trabalhava como florista, o funcionamento da floricultura era de

08h00min da Manhã as 01h00min da madrugada, um turno de 08h00min as 17h00 da

Tarde, outro de 17h00min as 01h00min da madrugada.


Eu esta semana estava no turno da tarde, de 17h00min a 01: 00 da madrugada, e foi


Neste dia que o fato ocorreu, não e que esta coisa aconteça só a noite, mais é a noite que

Prestamos mais atenção no que ocorre ao nosso redor, por ter menos pessoas circulando.


Minha função de florista, vender flores, confeccionar arranjos e principalmente,

Confeccionar coroas de flores.


Por ser um cemitério muito conhecido, todos os dias aconteciam Sepultamentos, uma media de 12 por dia. Como os velórios funcionavam 24 horas, a todo o momento chegavam corpos para serem velados, a qualquer hora do dia ou da noite.

Trabalhando a noite, eu recebia os familiares e amigos, que quisessem encomendar uma

Coroa ou arranjo de flores, e fazia a faixas com os dizeres escolhidos por eles, e entregar a coroa, ou arranjo No velório marcado.

Tínhamos na floricultura uma enorme câmara fria, onde estocávamos as flores e

Mantíamos as coroas de flores bem fresquinhas até a hora da venda, mantiamos

Sempre uma boa quantidade de coroas prontas, para isto eu estava sempre confeccionando Uma nova coroa, mesmo que não houvesse corpo algum nos velórios.

O cemitério é bem localizado, portaria 24 horas e a praça de velórios é composta

Por nove velórios, administração, uma lanchonete e a floricultura, os telefones públicos

foram instalados estrategicamente ao lado da floricultura, pois se alguém fosse ligar

Para outra floricultura para pedir uma coroa de flores, ao ver nossa floricultura

Compraria conosco, e não do concorrente.

Do local onde eu confeccionava as coroas de flores, tinha visão total dos telefones públicos, e foi exatamente neste local, onde ocorreu o fato que narrarei a seguir. Era mais ou menos 22h30min da noite, eu estava confeccionando uma coroa de flores, quando ouvi uma voz, foi quando olhei em direção aos telefones públicos, e vi um senhor de mais ou menos 40 a 45 anos falando ao telefone, trajava um terno listrado, e ele falou ao telefone por um bom tempo, então terminei de confeccionar a coroa de flores, e fui ate a câmara fria para guardá-la. Quando voltei não mais o vi, continuei com meu trabalho, provavelmente ele deveria estar na lanchonete, ou administração. As horas foram passando, e como era de costume faltando meia hora para fechar a


Floricultura, eu sempre ligava para a administração, para saber se poderia fechar ou teria que espera a chegada de algum corpo, pois o cemitério tinha sua própria funerária, e sempre se incluía uma coroa de flores, no serviço funerário.

E foi quando liguei para a administração que acabou o meu sossego, pois quando

Perguntei ao plantonista quantos corpos, teria para chegar e se avia algum de nossa

Funerária.

Então ele me diz que não avia corpo algum para chegar.

Ao ouvir sua resposta questionei sua informação, como não? se eu vi um senhor

Falando ao telefone, era mais ou menos umas 22h40min, e enquanto eu fui guardar uma

Coroa de flores na câmara fria, ele já avia saído de La, imaginei que ele tivesse ido para

Administração, ou para a lanchonete, como ele não apareceu por ai, deve estar La!

Não tem ninguém La, vieram aqui era mais ou menos 21:50 informei a eles que não tinha corpo algum para chegar, eles fecharam a lanchonete, e foram embora.

E tem mais! não poderia ter alguém ao telefone, pois a portaria esta até fechada, e o porteiro Sabendo que não tem corpo para chegar não deixaria ninguém entrar, como nós sempre Passamos a relação de corpos que estão para chegar, e ele já esta ciente não tem corpo para Chegar posso afirmar com certeza, que não deixou ninguém entrar.
Foi neste momento e que começou os calafrios por todo corpo. Terminado meu turno, era hora de fechar floricultura e ir embora, ainda muito assustado fechei a floricultura, como eu morava perto tinha a chave do portão lateral, que me deixava bem mais próximo de casa, que se eu saísse pela a entrada principal. Então apanhei minhas coisas, e sai em disparada em direção ao portão. Como era uma entrada de serviço, e só era usada durante o dia, não tinha iluminação.

Tentei por mais ou menos trinta segundos, colocar a chave no cadeado, mais a tremedeira era tão grande, que eu não conseguir acertar. E o medo só aumentava, quando vi que não conseguiria abrir mesmo o cadeado, partir para segunda opção. Subi no muro, pulei para o outro lado, e partir em disparada para casa.


Mais mesmo chegando em casa, não tive sossego, por que não foi nada fácil, pegar no sono aquela Noite.

Sou um escritor amador e não tenho um editor então desculpe qualquer erro
Por Vander aparecido da silva
e-mail Vanderaps2009@hotmail.com

tel.97470833

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