segunda-feira, 28 de setembro de 2009

favelas

Favelas


Por décadas as favelas, vilas e aglomerados, são vistas por boa parte da sociedade brasileira, e por boa parte do mundo como um quartel general do crime. Mais ultimamente não é o que estamos vendo, a criminalidade não e mais um “privilégio” das favelas,os jornais noticiam quase todos os dias envolvimento de pessoas da alta sociedade, envolvida com o crime. Não que justifique que pessoa que não tenha muita instrução esteja fadada a se envolver com a criminalidade, pois se isto fosse uma regra e se olhamos a desigualdade social do Brasil onde mais ou menos vinte por cento da população tem muito, e oitenta por cento mal consegue para sobreviver, se fossemos olhar por este lado, o Brasil não seria um país e sim uma prisão, pois oitenta por cento da população seria considerado bandido. Mais meu objetivo não e mostrar o que da audiência aos telejornais,ou vende jornais ou seja, criminalidade, e chacinas isto vende jornal igual “água,” e dá pico de audiência para TV, mais eu quero é falar das coisas positivas, que eu vejo nas favelas, coisas que só vê quem esta dentro dela. Eu vejo as favelas, como as cidadezinhas de interior. Então você se pergunta o quê uma favela tem haver com uma cidade de interior, este cara é um maluco, ou está ficando maluco. Mais engano seu, estou bem da cabeça e vou mostra para vocês, o que estou falando: Em uma cidadezinha de interior quase todos se conhecem, na favela não é diferente quando se encontram na rua estão sempre conversando, um vizinho esta sempre um na casa do outro, e as festas são super animadas e só alegria as musicas e a maior diversidade, a cada momento um ritmo diferente. Mais quem ainda não passou uma noite de natal em uma favela ainda não viveu, vou tentar explicar esta sensação, mais sensação não se explica se sente. Fim de ano na favela, para ser mais específico o natal, este e um dia mágico. O clima da favela se transforma a meia noite e apenas o ponto alto da festa, pois às oito horas tudo já é uma festa, um vizinho já terminou de fazer sua ceia, vai até o muro da casa vizinha, e o chama e diz: minha ceia já esta vamos até La para cear um pouquinho conosco até você terminar a sua, e assim começa a noite sem fim. Mais tarde aquele vizinho que te fez o convite, agora e o convidado em sua casa a meia noite, e assim viramos a noite na maior festa, nas cidadezinhas de interior não é diferente. E a solidariedade no interior quando adoece alguém aparece pessoas de todos os lados para ajudar, na favela é a mesma coisa,se uma pessoa esta passando mau logo aparece os vizinhos de todos os lados, chama alguém que possua um auto móvel, e parte para um hospital próximo. Esta ação ajuda salvar muitas vidas, porque quase ninguém possui um plano de saúde, pois tem que optar entre ficar sem plano de saúde, ou ficar sem comer carne, comprar roupa para os filhos, ou pagar suas contas, porque com o que ganham por mês, fazem verdadeira mágica para sobreviver. Mesmo no piores momentos que e a morte, na favela aquele momento triste sempre aparece uma coisa bonita, como não conseguem guardar dinheiro nem si quer para vida, quem dirá para morte ninguém esta preparado, é neste momento que vemos a união, apanha-se três folhas em branco, e tudo começa se resolver. Com as três listas em mão, vão passando de casa em casa, pelos pequenos comércios, e cada um da o que pode. Quando se da conta, àquela família que não tinha dinheiro si quer para liberação do corpo do ente querido do I M L, já conseguiu o suficiente para traze- lo para ser velado entre os familiares amigos, e conseguem até para pagar um ônibus especial, para levar as pessoas até o cemitério, para da o ultimo adeus ao amigo. Muitas vezes acontece de pessoas perderem seus empregos, quando estão trabalhando com carteira assinada, consegue se segurar por uns tempos. Mais quando são autônomas, e adoece ficando impossibilitado de trabalhar, começa passar por serias dificuldade financeiras. Ao receber visitas, alguém percebe a dificuldade financeira que a família esta passando, e sempre se da um jeito para ajudá-los, através das pequenas igrejas que em toda favela tem, faz se uma campanha de arrecadação de mantimentos, para ajudar aquela família em dificuldade momentânea. É por estas e outras, que acho que as favelas deveriam ser mais respeitadas pela sociedade, porque são destas favelas que saem as pessoas que constrói seu carro, constrói sua casa, limpa,lava,passa cozinha, e o principal cuidam de filho, quando você esta no trabalho. Espero que após ler este relato, que vocês passem a verem as favelas com outros olhos, e se você quiser viver um dia maravilhoso, marque um dia com sua empregada ou funcionário, e passe um fim de semana em uma favela, você vai ver que mesmo com pouco dinheiro da para ser feliz, porque se o dinheiro fosse tudo quem tivesse muito dinheiro viveria eternamente, e esta não e a realidade, pois a morte quando chega igual para todos, não importa se são ricos ou pobres o que fica são suas boas obras, que praticaram durante sua vida a favor de seu semelhante, por isto viva a vida. Então preço a vocês que não deixe que 0,1 por cento talvez estas seja a porcentagem de moradores envolvidos com a criminalidade nas favelas, seja maior que 99,9 por cento de pessoas honestas, e trabalhadoras que moram nas favelas, e em nome desta maioria esmagadoras de 99,9 por cento que eu faço o convite, faça-nos uma visita, seja bem vindo a nossa comunidade.



Por; Vander aparecido da silva


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terça-feira, 22 de setembro de 2009

Série você acredita em espírito.0 homem de terno listrado

Série você acredita em espírito

Esta é mais uma daquelas perguntas como existe vida inteligente fora da terra, quem veio primeira a galinha ou o ovo. Por isto resolvi fazer uma série não sei se historia ou relatos de pessoas que viram, ou acha que viram espíritos que ou ouviram coisa, e fica a critério de quem estiver lendo o relato, decidir se e real ou delírio de que esta relatando a historia. Leia o relato no final deixe sua opinião sobre a historia que tenha acabado de ler, se preferir não é necessário citar o seu nome, obrigado e vamos ao primeiro relato.


0 homem de terno listrado


Para não constranger não será usado o nome verdadeiro do relator, vamos usar um nome fictício.

Então vamos começar ouvir o relato, vamos chama- lo de “José”.

Ola para todos que possam esta lendo este relato neste momento, meu nome é “José”, e

Este é só a primeiro de vários acontecimentos que ocorreram comigo, em vários períodos diferentes.

Não sei se por influencia de meu local de trabalho, ou por esta constantemente em

Em contato com pessoas mortas, talvez inconscientemente possa ter desenvolvido minha Mediunidade, mais pelo jeito não estou preparado para isto, pois fico muito assustado Quando isto acontece Então vamos La. Por vários anos trabalhei em um cemitério, (não citarei o nome do mesmo para evitar possíveis problemas) e La passei por vários setores, mais o fato que

Vou relatar, ocorreu quando eu trabalhado na floricultura, que funciona dentro do

Próprio cemitério.

Neste local eu trabalhava como florista, o funcionamento da floricultura era de

08h00min da Manhã as 01h00min da madrugada, um turno de 08h00min as 17h00 da

Tarde, outro de 17h00min as 01h00min da madrugada.


Eu esta semana estava no turno da tarde, de 17h00min a 01: 00 da madrugada, e foi


Neste dia que o fato ocorreu, não e que esta coisa aconteça só a noite, mais é a noite que

Prestamos mais atenção no que ocorre ao nosso redor, por ter menos pessoas circulando.


Minha função de florista, vender flores, confeccionar arranjos e principalmente,

Confeccionar coroas de flores.


Por ser um cemitério muito conhecido, todos os dias aconteciam Sepultamentos, uma media de 12 por dia. Como os velórios funcionavam 24 horas, a todo o momento chegavam corpos para serem velados, a qualquer hora do dia ou da noite.

Trabalhando a noite, eu recebia os familiares e amigos, que quisessem encomendar uma

Coroa ou arranjo de flores, e fazia a faixas com os dizeres escolhidos por eles, e entregar a coroa, ou arranjo No velório marcado.

Tínhamos na floricultura uma enorme câmara fria, onde estocávamos as flores e

Mantíamos as coroas de flores bem fresquinhas até a hora da venda, mantiamos

Sempre uma boa quantidade de coroas prontas, para isto eu estava sempre confeccionando Uma nova coroa, mesmo que não houvesse corpo algum nos velórios.

O cemitério é bem localizado, portaria 24 horas e a praça de velórios é composta

Por nove velórios, administração, uma lanchonete e a floricultura, os telefones públicos

foram instalados estrategicamente ao lado da floricultura, pois se alguém fosse ligar

Para outra floricultura para pedir uma coroa de flores, ao ver nossa floricultura

Compraria conosco, e não do concorrente.

Do local onde eu confeccionava as coroas de flores, tinha visão total dos telefones públicos, e foi exatamente neste local, onde ocorreu o fato que narrarei a seguir. Era mais ou menos 22h30min da noite, eu estava confeccionando uma coroa de flores, quando ouvi uma voz, foi quando olhei em direção aos telefones públicos, e vi um senhor de mais ou menos 40 a 45 anos falando ao telefone, trajava um terno listrado, e ele falou ao telefone por um bom tempo, então terminei de confeccionar a coroa de flores, e fui ate a câmara fria para guardá-la. Quando voltei não mais o vi, continuei com meu trabalho, provavelmente ele deveria estar na lanchonete, ou administração. As horas foram passando, e como era de costume faltando meia hora para fechar a


Floricultura, eu sempre ligava para a administração, para saber se poderia fechar ou teria que espera a chegada de algum corpo, pois o cemitério tinha sua própria funerária, e sempre se incluía uma coroa de flores, no serviço funerário.

E foi quando liguei para a administração que acabou o meu sossego, pois quando

Perguntei ao plantonista quantos corpos, teria para chegar e se avia algum de nossa

Funerária.

Então ele me diz que não avia corpo algum para chegar.

Ao ouvir sua resposta questionei sua informação, como não? se eu vi um senhor

Falando ao telefone, era mais ou menos umas 22h40min, e enquanto eu fui guardar uma

Coroa de flores na câmara fria, ele já avia saído de La, imaginei que ele tivesse ido para

Administração, ou para a lanchonete, como ele não apareceu por ai, deve estar La!

Não tem ninguém La, vieram aqui era mais ou menos 21:50 informei a eles que não tinha corpo algum para chegar, eles fecharam a lanchonete, e foram embora.

E tem mais! não poderia ter alguém ao telefone, pois a portaria esta até fechada, e o porteiro Sabendo que não tem corpo para chegar não deixaria ninguém entrar, como nós sempre Passamos a relação de corpos que estão para chegar, e ele já esta ciente não tem corpo para Chegar posso afirmar com certeza, que não deixou ninguém entrar.
Foi neste momento e que começou os calafrios por todo corpo. Terminado meu turno, era hora de fechar floricultura e ir embora, ainda muito assustado fechei a floricultura, como eu morava perto tinha a chave do portão lateral, que me deixava bem mais próximo de casa, que se eu saísse pela a entrada principal. Então apanhei minhas coisas, e sai em disparada em direção ao portão. Como era uma entrada de serviço, e só era usada durante o dia, não tinha iluminação.

Tentei por mais ou menos trinta segundos, colocar a chave no cadeado, mais a tremedeira era tão grande, que eu não conseguir acertar. E o medo só aumentava, quando vi que não conseguiria abrir mesmo o cadeado, partir para segunda opção. Subi no muro, pulei para o outro lado, e partir em disparada para casa.


Mais mesmo chegando em casa, não tive sossego, por que não foi nada fácil, pegar no sono aquela Noite.

Sou um escritor amador e não tenho um editor então desculpe qualquer erro
Por Vander aparecido da silva
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terça-feira, 8 de setembro de 2009

pensamento


Porque gostamos de achar que levamos vantagem até quando
perdemos.
Ninguém gosta de admitir uma derrota mesmo quando a derrota e muito clara tenta achar uma forma de parecer que a derrota não foi dele(a) e sim de quem o derrotou. O caso que vou relatar a seguir é verdadeiro não será usado nomes verdadeiros para preservar as pessoas envolvidas neste fato então vamos dar aos principais envolvidos os nomes de Maria e Pedro já definido os nomes dentro da historia vocês saberão quem é quem .

Em vilas (favelas) e muito comum que as pessoas na necessidade de complementar sua renda família aproveite um pequeno cômodo de seu barracão muitas vezes em beirada de rua ou beco (viela) para montar um pequeno boteco(uma mistura de bar, mercearia,sacolão,salsicharia ,perfumaria e farmácia) tudo que você precisa lá tem um pouco. Este e o caso de dona Maria uma senhora já de idade avançada muito pouco ou talvez nenhum estudo com ajuda de filhos e netos tocava seu pequeno negocio nestes lugares como não é viável trabalhar com cheque ou cartão de credito a saída é o famoso fiado, pois nestas comunidades sempre sobra mês no salário devido a falta de estudo todos ganha muito pouco. E assim dona Maria com sua caderneta tocava seu pequeno negocio. Mais ela tinha um pequeno defeito gostava de lavar vantagem em tudo, suas mercadorias avista já era vendida bem mais caro que em qualquer lugar mais muitas vezes ela era o local mais próximo ou o único aberto no momento, mais era na venda aprazo que ela abusava, ex. se uma lata de óleo avista custava 1.00 real e a pessoa iria pagar na próxima semana passaria acustar 2.reais mais a necessidade de quem estava comprando era grande que acabava aceitando o preço estipulado por ela e desta forma dava para repor as mercadorias e guarda um bom dinheirinho, mais neste mundo não da para levar vantagem sempre,que por mais que nos achemos muito esperto tem sempre alguém tão esperto quanto ou mais esperto que a gente. Um belo dia por lá apareceu Pedro, ele não era da vila, estava a passei veio almoçar com um colega de trabalho José. Então José convidou o amigo para tomar uma cerveja enquanto sua esposa preparava o almoço, e foram para o boteco de dona Maria.

Dona Maria ao ver Pedro entrar muito bem vestido já imaginou hoje vai ser um daqueles dias vou vender muito e como ele esta muito bem vestido deve ter muito dinheiro posso vender bem mais caro para ele.

Então José chama dona Maria para fazer seu pedido! Dona Maria qual a cerveja a senhora tem e qual o preço?

Ela espertamente diz só tenho da marca (x) coincidentemente era a mais cara das marcas que ela vendia, ela explica a José o preço avia subido um pouco esta semana.

Mais quanto pergunta José?

Ela foi para 2.00 reais responde dona Maria!

Mais ontem mesmo eu tomei custava 1.50, esta bem manda uma bem gelada pra nos como José estava com pouco dinheiro tomaram três cervejas chamaram dona Maria para acerta sua conta e ir para casa almoçar.

Então dona Maria chega e fala, já vão vocês começaram a beber agora não vai tomar a saideira? A parte do escritor. “Em minha opinião acho deveríamos começar a beber pela saideira porque todas as vezes que se toma saideira, bebemos mais que aviamos bebidos antes da saideira”.

Então José responde, Estou com pouco dinheiro vou ficar só nestas três mesmo!

Então dona Maria da sua cartada, e este seu amigo elegante não vai pagar nem uma pra você qual seu nome mesmo? Pergunta do Maria.

Então ele responde meu nome, é Pedro!

E Pedro se explica, e que eu só tenho cheque e José avia me dito que a senhora não trabalha com cheque.

Então dona Maria pensa um pouco e diz, se você levar uma caixa de cerveja eu aceito o cheque, mais eu vou cobrar 3.00 reais por cada cerveja.

Pedro aceita a proposta de dona Maria de primeira e pede a ela de cara duas caixas, ele faz o cheque passa a ela, pega as caixas de cervejas, leva para casa de José. E o almoço acaba virando uma pequena festa, aparece vizinho de um lado e outro e assim foi até o anoitecer. E como teria que trabalhar bem cedo no dia seguinte, Pedro se despede do amigo José e vai se embora.

Em seu boteco dana Maria faz o fechamento de caixa, pois tinha vendido bem aquele dia.

Na segunda bem cedo foi ao banco descontar o cheque passado por Pedro, quando chega ao caixa a noticia triste o cheque não tinha fundos ela voltou para casa bastante chateada mais passa os dias se conformou. Não sei se por inocência ou por arrogância, ela abre a gaveta pega aquele cheque sem fundos recebido de Pedro e diz para neta!

É ele pode até não ter me pagado, mais que eu vendi as cervejas bem mais caro pra ele eu vendi.
Ou seja, fez papel de tola, deu sua mercadoria de graça para Pedro, pois o mesmo passara a ela um cheque sem fundos, mais por vender as cervejas por duas vezes acima de seu valor real, acha que levou vantagem sobre Pedro santa ignorância.

POR. VANDER APARECIDO DA SILVA.e-mailVanderaps2009@hotmail.com.9747o833
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Sou um escritor amador não tenho editor, desculpe possíveis erros.



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ATITUDE

Porque algumas pessoas sofrer por
coisas que ainda nem aconteceu


Em um belo dia em minhas andanças por este mundo de deus, parei em uma cidadezinha de interior.
Muito cansado sentei em um banco de uma pequena praça, foi quando saiu de uma casa muito simples e antiga uma senhora em pranto.

Como era uma cidade pequena todos se-conhecia, e rapidamente os vizinhos começaram a chegar de todos os lados.

Ao ver a senhora desesperada perguntaram?

Meu deus dona cotinha, o que asucedeu cum a sinhora tai chorâno dessa maneira, sô.


Com os olhos vermelhos de e a voz embargada de tento chorar, mal conseguia falar.


hA dona Iracema uma tragédia uma desgraça, eu num cunsigo nem fala é mior nois entra e vê océ merma.

Então dona Iracema entrou. Passado alguns minutos ela sai também aos prantos.
Um tempo depois, sai novamente dona cotinha, e a choradeira continuava.

E assim foi, chegava outro vizinho entrava na casa e saia desesperado.

Sentado naquele banco comecei ficar curioso.


E ao vê-la sair novamente, não agüentei a curiosidade e fui até lá.

Desculpe-me sei que a senhora não me conhece, mais ao ver seu desespero fiquei muito comovido, a senhora pode me dizer o que está acontecendo.

A meu fio, uma tragédia num consigo nem fala, entra que eu vô mostra pro sinhor.


Entrando naquele pequeno casebre, vi sentado em uma velha cadeira, uma linda meninha tinha mais ou menos cinco anos de idade, brincando com uma velha boneca.

Fiquei muito supresso, pois não vi nada de errado que justificasse aquele desespero de dona cotinha, e de todas aquelas pessoas que eu vi entrar e sair desesperados.

Foi quando dona cotinha se aproximou e começou a me contar a historia. Seu moço o sinhor ta veno eu tenhu uma fia um dia ela vai crece, vai casar e té fius.
Mais dona cotinha, isto é normal porque a senhora esta preocupada? Moço eu to preocupado é cum meus netus, o sinho ta veno lá em riba no teiado que tem um tijolo que ta sorto um dia minha neta ou netu vai ta brincano aqui e ele vai cai e vai mata meu netinhu (a)uma tragedia desta não é de chora seu moço.


Não consegue nem se quer responder aquela pergunta que ela me fez. Por deus, uma coisa tão simples de resolver, era só arrancar aquele simples tijolo que estava solto fazer um pouco de massa de cimento e coloca - lo novamente, e estava tudo resolvido em minutos, mais não ela preferia sofre antecipadamente com a possibilidade de acontecer o pior, que tomar uma atitude e resolver o problema.

Então digo a vocês, não seja uma dona cotinha se tem algum problema, tome atitude hoje mesmo não espere que o pior aconteça.

Por Vander aparecido da silva. E-mail vanderaps2009@hotmail.com

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Vanderaps2009@hotmail.com

emanuele,apos a morte de uma jovem fatos estranhos começam o correr em uma cidade de interior de Minas Gerais.

Em Pompeu, cidade no interior de Minas Gerais, em uma fazenda recém comprada, morava uma bela mulher. Ela muito discreta, era cercada de mistério. Os fazendeiros da região, todas as vezes que se reunia ela era sempre, o tema principal da conversa. Mesmo a cidade sendo pequena, a população sabiam muito pouco de sua vida. E por este motivo, sobravam suposições sobre, a bela mulher. Até que um dia, ela resolveu dar uma grande festa, para se apresentar, e conhecer, a população. A data foi marcada, os convites entregues. No dia marcado, a cidade compareceu em peso, porque ninguém queria perder, a oportunidade de conhecer, a bela viúva, e saber mais, de sua vida. Compareceram pessoas de todas as classes, dos mais humildes, até a nata da sociedade. Como há economia local, girava em torno da agricultura, e pecuária, a nata da sociedade, era representada pelos fazendeiros. Como sempre em uma festa que se preze, a sempre aquela rodinha de amigos, que ficar bebendo, e jogando conversa fora. Em uma destas rodinhas, estava uma turma de amigos, formada por jovens fazendeiros. Todos eles gostavam muito de curtir uma noitada, e se achavam os maiores conquistadores do mundo. Cada um deles, de seu modo achava que iria conseguir conquistar, aquela bela fazendeira. Como de costume, o comentário era sempre o mesmo. —Nossa, casada por três vezes, e nenhum resistiu ao seu “fogo”, parece que ela além de bonita, é um “vulcão” na cama, e para apagar todo aquele “fogo”, ela está precisando de um homem de verdade, como eu! Porque todos os que ela teve até hoje, não deu nem para o começo. Todos uns bandos de frouxos, não agüentaram nem quatro meses, com aquele “vulcão”. E a toda hora um interrompia, e rebatia. —Você! Com este seu porte, não agüenta nem mesmo os três meses, que os outros coitados, conseguiram agüentar. E a todo o momento, um tomava a palavra, sempre se achando melhor que o outro. Então resolveram, fazer entre eles um sorteio, para decidir quem ficaria com o direito, de tentar conquistar a bela viúva. Saíram sorrateiramente, e foram para um cantinho. De uma moita de capim, arrancaram varias folhas cortaram quase todas, do mesmo tamanho, deixando apenas uma de tamanho diferente. Então foi explicada há regra do sorteio, que era a seguinte, entre todas as folhas, existe uma que é bem maior que as demais, aquele que retirar a maior, terá o direito de tentar, sem há interferência dos demais interresados, a se aproximar, e tentar conquistar a bela viúva Emanuele. Então fecharam entre eles, um acordo de cavalheiros, e foram para o sorteio, e todos retiraram um pedaço de capim, e foram conferir para saber, quem seria o “feliz” ganhador da disputa. Foram abrindo, um a um, o seu pedaço de capim, e chegaram ao vencedor. Que agora, estaria com a responsabilidade, de descobrir tudo, sobre a bela Emanuele. Pois todos moravam na cidade, e nunca avia nem sequer, ouvido falar em seu finado marido, ou em seu próprio nome, porque de tão bonito dificilmente, alguém se esqueceria dele. —Então vamos declarar o nosso feliz vencedor; Disse Arthur, um dos amigos envolvido na disputa, em seguida anunciou o vencedor. O felizardo foi; foi; Meu querido, e estimando amigo, Antônio Augusto fortuna. Todos se achavam os maiores conquistadores do mundo. Mais entre eles, Antônio era o mais fanfarrão, porque se achava o mais bonito, o que conquistava mais mulheres. Se era o mais bonito, o maior conquistador, isto não sei, mas que ele era, o mais rico de todos, isto eu tenho certeza. Após tudo acertado, todos voltaram para o centro da festa, e como combinado, todos ficaram distante, deixando o caminho livre para Antônio. Ele muito fanfarrão, logo deu um jeito de se aproximar de Emanuele, não demorou muito, e Antônio com sua lábia, já avia conquistado sua simpatia. Aos poucos, a festa foi se esvaziando, todos foram tomando sua direção, ficando apenas Antônio e Emanuele. Os dois conversaram por horas, Antônio ficou fascinando, não mais só por sua beleza, Que era estonteante, mais ele percebeu que, além disto, ela era muito inteligente, e tinha uma conversa muito agradável. Como já era muito tarde, Antônio se pós de pé, aproximou se lentamente de emanuele, beijou suavemente seu rosto, e perguntou se poderia voltar, no dia seguinte, para visitá-la. Ela responde que sim, não demorou muito tempo e começaram a namorar. Antônio estava a cada dia mais apaixonado, Não demorou muito, e o casamento foi marcado, todos os amigos compareceram, inclusive, aqueles, que participaram, daquela aposta, no dia da festa, e até brincaram com Antônio. — Cuidado não vai fazer como os outros, e não durar nem três meses. Então ele retrucou. —Me respeita vocês estão falando de Antônio Augusto Fortuna, modestamente, o melhor amante da região, não sou aqueles borra-botas, que ela teve antes, eu pego e boi pelo chifre e mato jacaré abeliscão. Todos sorriram muito, das besteiras que ele estava falando, pois ele sempre foi muito divertido. E se- casaram, foi oferecida aos convidados, uma grande festa. Os dias foram passando, e Antônio estava mais apaixonado, então tomou uma decisão, e comunicou a Emanuele. —Vamos juntar nossas terras!Porque não faz sentido algum, ficarmos com estas terras, separadas. Farei melhor, passarei todas as minhas terras para seu nome, Pois estou com algumas pendências com a justiça, deste modo cai um pouco o valor, quando fizerem o levantamento de meus bens. E assim foi feito, Não demorou muito, e tudo estava em nome de Emanuele. Os amigos de Antônio começaram a questionar esta sua decisão, pois não concordava que ele transferisse tão rapidamente, todo seu patrimônio para o nome de Emanuele, concedendo a ela plenos poderes, sobre tudo seus bens. Mais Antônio cego de amor, ao ouvir os questionamentos dos amigos, ficou muito irritado, e fez a eles um pedido. —Se vocês são meus amigos de verdade, e quiserem continuar sendo considerados como meus amigos, Peço que nunca mais voltem a tocar neste assunto, pois amo demais Emanuele, e duvidar dela me deixa muito aborrecido, Então peço que todos vocês que respeite minha decisão . Ouvindo de Antônio estas duras palavras, e para não perder á amizade do amigo, todos se calaram, e mesmo não concordando com a atitude do amigo, nunca mais tocaram neste tema, com Antônio. Ele parecia esta no “céu”, quase não saia mais de casa. Aquele que um dia foi, o maior boêmio da região, que atravessava noites bebendo e namorando. E sempre dizia, nasci para a boêmia, acho que vou até meu advogado, para corrigir um erro que meu pai cometeu, ao me registrar. Ao em vez de ter colocado em minha certidão, Antônio Augusto Fortuna, Deveria ter colocado, Antônio boêmio Fortuna, Porque este cairia melhor com minha pessoa. Quando vejo estes coitados casados, que vivem sempre a mesma rotina anoiteceu vai para casa jantar, assistir TV em seguida vai dormir, e o dia que resolve sair, tem que levar a mulher a tira-colo, e não pode se- quer olhar para os lados, sem provocar uma briga entre eles, nas festas. Eu tenho comigo, que chegar a uma festa já acompanhado, seria como sair para participar de um churrasco, e ter que levar á carne, não teria graça alguma, pois todas as vezes que saio a noite, quero conhecer uma mulher diferente. Porque, se fico duas noites com a mesma mulher, para mim passa ser rotina, e não teria graça alguma. Por isto digo a vocês, esta para nascer uma mulher, que consiga “prender” Antônio Augusto Fortuna. Pois, ele e um patrimônio mundial das mulheres, e não pode se dar ao luxo de ser de uma só mulher, porque não seria justo com o restante, que ficaria sem ele, o que seria da vida delas, porque ficando sem ele perderiam a razão de viver, pois seu existir não teria mais sentido. E digo mais amigos, nunca casarei, e o dia que alguém de vocês, me ouvir pelo menos falar no assunto, casamento, só de ouvir falar a palavra casamento, chega a dar-me arrepios, mais se um dia me ouvir falar em casamento, Amigos podem mandar prender, porque não sou eu, e sim alguém se- passando por mim. Mais com tudo se for provado que sou eu, podem-me internar, pois estaria ficando maluco. Então depois de recordarem, tudo Antônio dizia. Aquele mesmo homem que antes sempre pregará ser totalmente contra, o casamento, ficar com uma só mulher e passar as noites em casa vendo TV, está era exatamente sua realidade, aquele momento. E foi ficando cada vez mais raro, ver Antônio, pois a cada dia, ele saia menos de casa. Então passado dois meses de seu casamento, os amigos começaram a ficar, preocupados, pois não tinham mais noticias de Antônio, então resolveram fazer a ele uma visita. Ao chegar, encontraram Emanuele, ainda mais bonita que antes, ela muita educadamente, os mandaram entrar, e pediu aos empregados, que preparassem algo, para tomarem. Por não notarem, a presença de Antônio, perguntaram por ele. —E Antônio não está em casa? Já faz mais de um mês, que não temos mais noticias dele, por acaso ele viajou, e nem se deu ao trabalho de comunicar, aos velhos amigos. —Não ele está em casa! Respondeu Emanuele, Ele está lá em cima descansando, porque ultimamente, não se sentindo muito bem. Sentiu-se muito cansado, e passa a maior parte do tempo de cama, se quiserem pode subir, ele deve estar acordado. Então todos subiram as escadarias, e chegaram ao quarto, e assustaram se- ao ver como Antônio estava debilitado, então Arthur perguntou a Antônio o que teria acontecido. —Meu grande amigo o que ouve com você? Estava tão sumido ultimamente, até achamos que você teria viajado, e não avia nos comunicado. —Que isto meus amigos, eu nunca faria uma grosseria desta com vocês, o caso é que, de um tempo para cá, não me estou sentindo muito bem, nos primeiros dias de casamento como vocês já sabem, ela não quis sair em lua de mel, então ficamos aqui mesmo na fazenda, ficávamos maior parte do tempo no quarto, fazíamos amor todos os dias, não tinha hora ,nem lugar, ás vezes esquecíamos até de almoçar, e jantar, parecia que o sexo era nosso alimento, e cada vez que fazíamos amor, parecia que uma luz há envolvia, e ela fica cada vez mais bonita. Ainda bem que o destino a colocou em minha vida, porque depois de tudo que estou passando ultimamente, ela é única coisa boa que esta acontecendo em minha vida, pois me sinto tão cansado, que tenho a impressão, que as noites de boêmia esta cobrando seu preço, aquelas bebedeira, e noites perdidas de sono, esta me matando pouco á pouco. —Que e isto! Diz Arthur; Você é jovem demais, para pensar nesta besteira de morte, isto é só um cansaço físico, e logo vai passar; e por acaso você já foi ao médico para ser examinado, e ele não teria receitado algo ao amigo, que resolvesse seu problema? —Sim já chamei Dr.Cláudio, e ele passou uma vitamina, mais não adiantou muito, pois fico bem por algum tempo, depois volto a ter outra recaída. Então Arthur questiona! —Mais você fez algum exame, para tentar descobrir o que você tem, Dr.Cláudio é um bom médico, mais seu consultório, não tem os recursos tecnológicos necessários, para fazer os exames que você necessita,recomendo que você vá até a capital, para realizar todos os exames para descobrir o que esta acontecendo com você. E assim foi feito; no dia seguinte foram todos para capital, internaram Antônio no melhor, e mais moderno da capital, onde ficou por uma semana internado, aguardando os resultados de todos aqueles exames, que ele avia sido submetido. No dia marcado para entrega dos resultados, todos ficaram na expectativa, de descobrir qual o mal que afligia o amigo. Todos aguardavam em uma sala, muito ansiosos, pois era muito esperado o diagnostico, e a possível cura do amigo. Passado alguns minutos, finalmente ajunta médica entrou sala adentro com os resultados. —Boa tarde para todos; estamos aqui reunidos, com toda junta medica de nosso hospital, para divulgar os resultados de todos os exames, feitos por nossa equipe especializada, e comunicamos ao Senhor Antônio Augusto Fortuna, que depois, de prova e contra prova de seus exames, que não foi constatado problema algum com sua saúde, exames estes feitos com equipamentos, os mais modernos existentes no país, então venho neste momento, comunicar ao senhor que está de alta medica de nosso hospital. Todos ficaram muito revoltados, com á declaração da junta medica, porque Antônio estava cada dia mais debilitado, mesmo assim voltaram para Pompéu, cidade onde todos residiam. Chegando lá, como era uma cidade pequena, todos tomaram conhecimento, do mal que afligia Antônio. E começaram os comentários, entre a população sobre o assunto. —Eu em um dos hospitais mais moderno do país, e não conseguir descobrir qual é sua doença, eu não acredito em nada disto, como ele passou todos seus bens, para o nome de Emanuele, provavelmente ela pagou aos médicos, para falar que não descobriu nada de errado, para que ele morra, para ficar com todo seu patrimônio. A toda hora chegava outro, e falava uma coisa diferente. ───Meu pai me contou que sobe uma vez, de um caso muito parecido com o de Antônio, um homem que morava em uma cidade vizinha, ele era um homem muito rico, se casou com uma moça, que ele conheceu em uma de suas visitas há capital, ele era um homem jovem, e forte, mais aos poucos começou á emagrecer, sem explicação alguma. Ele passou por vários médicos, e eles nada descobriam sobre sua doença, e cada dia ele ficava pior, e assim foi se acabando aos poucos até morrer, passado um tempo, a esposa achando que já não levantaria mais suspeita sobre ela, decidiu vender á fazenda, como as terras eram muito boas, não demorou muito, e apareceu comprador. Então ela fechou negocio, e voltou para á capital. Em volta da casa principal avia um belo jardim, que a antiga moradora, fazia questão dela mesma cuidar, quando o marido ainda era vivo. Os empregados achavam aquilo muito estranho, pois ela detestava mexer com terra, mais ela não deixava os empregados, chegar nem perto destes canteiros. Mais o novo dono, um dia resolveu fazer umas modificações nos canteiros, e ao revirar á terra, descobriu vários frascos, de um tipo de veneno, que se for ingerido em pequenas doses, não é detectado em nenhum exame, mais a pessoa vai definhando bem lentamente, até a morte, e assim ela fez, com o coitado do marido. Estes comentários acabaram chegando ao conhecimento de Arthur, que ficou muito preocupado. Por ser advogado, sabe que não poder descartar esta possibilidade. Porque o caso de Antônio estava muito parecido, com o que ele tinha ouvido falar. Como sempre fazia, reuniu os amigos, para discutirem aquela possibilidade, por mais remota que fosse. Porem Antônio não poderia saber, pois ficaria muito aborrecido, por eles desconfiarem de sua esposa. Então Arthur viajou secretamente á capital, como sabia muito pouco da vida de Emanuele, queria descobrir qual teria sido a causa morte, de seus ex- maridos. Então começou percorrer os cartórios, para obter segunda via das certidões de óbito de todos eles. Os pedidos foram feitos, mais os cartórios se negaram, a entregar os atestados de óbito a Arthur, por ele não ser parente dos falecidos, ou de Emanuele a viúva. Para ter aceso a eles, Arthur teve que entrar com um pedido justiça. Tudo resolvido, Arthur voltou para sua cidade, e muito preocupado com as condições do amigo, logo ao desembarcar quis saber como ele estava, mais as noticias não eram nada boas, pois estaria ficando pior a cada dia. Passavam se os dias, e os amigos ficavam mais aflitos, agradando chegada das certidões de óbito, para saber a causa morte dos ex- maridos. Porque se houver alguma ligação com o caso do amigo, poderiam fazer alguma coisa para ajudá-lo. Uma semana depois, chegaram os atestados de óbito tão esperado. Eles foram endereçados, ao amigo de Antônio o advogado Arthur. Que achou melhor só abrir o envelope na presença dos amigos, e assim ele o fez. Estando todos reunidos, Arthur finamente abriu o envelope. Ficaram pasmos ao certificar, que todos os ex- maridos de Emanuele teriam morrido de uma doença não identificada, e os sintomas eram muito parecidos, com o que Antônio estava apresentando. Trazendo átona, aquela velha suspeita de envenenamento, mais não tinham como provar, o de mais concreto que eles tinham contra ela, era a historia que teriam ouvido alguém contar, e não seria aceito como prova em nenhum júri. E Antônio foi ficando a cada dia pior, e ao completar três meses de seu casamento com Emanuele, ele veio a falecer. Os amigos como não queriam deixar Antônio chateado, nunca chegaram falar para ele, de suas suspeitas sobre Emanuele. Todos compareceram em seu sepultamento, e os amigos ficaram mais tristes ainda, ao pensar que se eles não tivessem feito aquela aposta, talvez nada teria acontecido, com o amigo Antônio. Logo após o sepultamento, Emanuele agradeceu a presença de todos, virou-se, e disse que precisava ficar um tempo só. Dias depois, um empregado da fazenda, foi procura de Arthur, porque não sabia o que fazer, pois Emanuele não teria retornado a fazenda, após o sepultamento de Antônio. Para espanto de todos, ao verificar a conta bancaria de Antônio, constataram que, não aviam feito movimentação alguma em suas contas após sua morte. Não entendendo sua atitude de sumir sem levar nada, decidiram investigar a vida de Emanuele. Contrataram um detetive particular, e ele foi para capital, para tentar descobrir alguma coisa, sobre a vida de Emanuele, Antes de sua chegada, a cidade de Pompéu. O detetive investigou de todas as formas possíveis, mais não conseguiu encontrar, nenhum vestígio de Emanuele. Até que teve uma idéia, ao verificar a certidão de casamento de Antônio, ele percebeu que poderia chegar a ela, através de seus pais. Em posse dos nomes de seus pais, o detetive começou as investigações, não demorou muito tempo, e já estava em posse do endereço, dos pais de Emanuele. Eles moravam, na cidade de Uberaba, também no estado de Minas Gerais. Chegando a cidade, foi se informando, e conseguiu encontrá-los, em um pequeno sitio. Era muito pequeno, e simples, uma pequena plantação de milho, uma vaquinha leiteira, alguns porcos, e também meia dúzia de galinha, ciscando pelo o terreiro. Ele foi se aproximando de uma pequena casa, bateu na porta, e um casal já bem velinhos, veio o receber. —Pois não, em que posso ajudar o senhor. Disse aquele senhor muito humilde, e o detetive, foi lago se- apresentando. —Boa tarde, meu nome é Guilherme, trabalho em uma grande loja na capital, e sua filha ganhou por sorteio, um carro zero, mais não apareceu para retirá-lo, até hoje, então fui enviado para que ela assine alguns documentos, e assim a loja possa enviar seu premio. Ela “está”, por favor. O detetive, não quis dizer a verdade, por medo que ela tivesse, alertado aos pais, para que eles não falassem, onde ela estava escondida. E com a historia do premio, eles falariam onde ela estava. Então depois de ouvir Guilherme falar, o casal baixou a cabeça, e começou a chorar. Guilherme ficou sem entender, o que estava acontecendo; então perguntou. —Meu senhor o que aconteceu, porque começou a chorar tão repentinamente? O senhor ergue a cabeça, e fala! —Porque o senhor esta fazendo esta brincadeira de mau gosto, já não chega o sofremos, e vem o “senhor”, nos fazer lembrar, o que tentamos tanto esquecer. —como assim? Pergunta Guilherme, aconteceu alguma coisa com Emanuele. —Então o senhor não sabe, o que aconteceu com a minha linda, e querida filha? Perguntou seu Anestor, pai de Emanuele. Então vou contar para o senhor; há um tempo, minha esposa, minha filha e eu, trabalhávamos, e morávamos, em uma fazenda, meu patrão senhor Yago Barreto filho, era um homem muito, ele nos tratava como se fossemos da família. Quando chegamos para trabalhar na fazenda, minha pequena Emanuele, estava com apenas seis anos de idade, ela passou a maior parte de sua, na fazenda. Como éramos muitos empregados, senhor Yago mantinha, uma escola dentro da própria fazenda, para que os filhos dos empregados, não tivesse a necessidade, de se- deslocar, todos os dias para cidade, para estudar. Senhor Yago, tinha um casal de filhos, Jenifer, uma menina muito educada tratava há todos muito bem, e Pedro, ele diferente do pai, e da irmã, tratava a todos muito mau, e não respeitava ninguém. Achava que por ter muito dinheiro, poderia fazer o que quisesse, a qualquer um, e que poderia comprar tudo, e a todos. Minha filha Emanuele, era muito reservada, sempre foi muito tímida, quase nem olhava nos olhos das pessoas diretamente, mais de certo tempo, Pedro, começou acedia-la constantemente. Mais para não me trazer problemas, ela nunca avia falado nada, nem a mim, ou para minha esposa Julia. Mais chegou a um ponto, que ela não teve escolha, pois a cada dia, ele ficava mais “agressivo”, com as palavras que dirigia a ela. Fiquei muito aborrecido, e fui reclamar com o senhor Yago, sobre as atitudes do filho, com Emanuele. Ao ouvir minha reclamação, senhor Yago ficou muito nervoso, com o filho Pedro, e ordenou a ele, que se afastasse de minha filha, Emanuele. Pedro ficou muito nervoso, e sai dizendo ao pai, que ele dava mais valor aos empregados, que ao próprio filho. E tudo parecia resolvido, Pois ele nunca mais voltou a incomodá-la, e nossas vidas seguiram normalmente. A fazenda era muito grande, e muitas vezes eu esta tão longe da sede , que ficava muito difícil, deixar o que estava fazendo, para ir em casa almoçar, como eu tinha problema de gastrite, não me fazia muito bem, comer comida fria, ou requentada. Por está razão, Minha esposa Julia, preparava todos os dias, uma comida fresquinha, e minha querida Emanuele, levava para mim onde eu estivesse. E como um “reloginho”, todos os dias na hora exata, lá estava ela chegando, por mais que andasse ,chegava sempre sorridente, parecia que a comida ficava até mais saborosa, quando eu percebia o prazer que ela sentia, ao levar aquela refeição quentinha para mim. Até que um dia, esta rotina foi quebrada. Ela sempre muito pontual, aquele dia se atrasou, no inicio até pensei? Deve ser que minha esposa Julia, deve ter se atrasado um pouco, com o almoço, e ela daqui a pouco, estará aqui. Mais não foi o que aconteceu, como ela não chegava, decidir ir para casa, para saber o que estava acontecendo. E lá Chegando não há vi, em seguida minha esposa Julia perguntou o que eu estava fazendo em casa, àquela hora. Porque não era comum, que eu voltasse antes do anoitecer, então ela diz! —Se você tivesse avisado que viria Emanuele não precisaria ter levado seu almoço, e falando nisso onde ela está?
—Mais é por isto que eu estou aqui, ela não chegou lá como de costume, então fiquei preocupado, e estou aqui para saber o que aconteceu. Então minha esposa Julia perguntou. —ela saiu normalmente para levar sua comida, ela não chegou lá? Então começou bater o desespero, porque não conseguíamos encontrá-la, em lugar algum. No dia seguinte, encontramos as vasilhas, com comida caída na mata, mais nem sinal de minha filha. O tempo foi passando, mais mantínhamos sempre viva, a esperança de encontrá-la. Muitas pessoas da região estavam ajudando nas buscas, mais os dias passavam, e nada de noticias. Meu patrão, senhor Yago liberou-me de minhas tarefas, assim fiquei livre, para procurá-la. Jenifer, que era muito amiga de Emanuele, contratou varias pessoas, para ajudar nas buscas. Por elas terem a mesma idade, sempre brincaram juntas, e ela também estava sofrendo muito, com o desaparecimento da amiga. Até Pedro, que eu imaginava que esta magoado, por aquele desentendimento que tivemos, porque depois ele não avia mais dirigido palavra, nem a mim ou a Emanuele, depois do acontecido. Agora se mostrava solidário, após o desaparecimento de Emanuele, eu ficava até admirado com sua preocupação, todos os dias ele vinha até minha casa, para saber se tínhamos descoberto alguma pista, de seu paradeiro. Vendo sua preocupação com minha Emanuele, passei até gostar muito dele, coisa que antes achava impossível, por seu jeito arrogante, e irresponsável. Mais agora como estava mudado, parecia que a conversa, que o pai tivera com ele, o fez refletir, sobre tudo que fazia de errado. Daquele momento em diante, passei a vê-lo como um filho. E minha busca continuava isto durou mais ou menos dois meses, e nada de informação. Até que no terceiro mês, uma denuncia anônima, levou policia, a uma pequena casa, onde foi encontraram uma moça, Muito debilitada. Ela foi levada para um hospital, em coma profundo. Logo que fiquei sabendo desta noticia, Corri para o hospital. Os médicos vendo que a moça, não teria muito tempo de vida, liberaram minha entrada, para visitá-la. Chorei muito quando vi minha querida filha, naquela situação. Aquela que antes era tão bela, agora mal dava para reconhecê-la. Lembrei de seu sonho de se casar. Porque desde criança, sempre olhava os retratos da mãe vestida de noiva e dizia! Quando crescer, quero-me casar, usando um vestido de noiva tão bonito, quanto o de minha mãe. Sonho que ela não conseguiu realizar, pois no dia seguinte, ela veio falecer. Foram exatos três meses de agonia, entre o seqüestro, e sua morte. Todos ficaram muito comovidos, com sua morte. Jornais de todos estados, só falavam do caso Emanuele. Com está repercussão, veio da capital, um contingente muito grande de policiais. Interrogaram muitas pessoas, descobriram muitas pistas, e não demorou muito, e chegaram aos criminosos. E para minha supressa, estava tão próximo, que eu nem sonharia em desconfiar, estava sempre ao meu lado, sabia cada passo que eu dava, e chegou até me guiar na direção errada, para que eu não encontrasse minha filha. Pois no dia em que eu iria procurar, no local onde ela foi encontrada, ele ao ficar sabendo veio a mim, e disse que ele, e os amigos, já aviam procurado por lá, e não teriam encontrado nada, no local. Se ao menos eu desconfiasse dele, e tivesse ido até ao local. Provavelmente, hoje minha filha, estaria viva. Isto só veio provar uma coisa, que ninguém muda da “água para vinho”, de uma hora para outra. Pois foi Pedro, aquele mesmo, que estava todos os dias em minha casa, mostrando se- solidário, e muito preocupado, era o próprio seqüestrador, de minha filha Emanuele! Ele e mais três amigos. A pós seu pai, ter lhe- dado aquela bronca, ele teria prometido, aos três amigos, que se ela não fosse dele, também não seria de mais ninguém. E como ele conhecia sua rotina, armou uma tocaia, e a seqüestrou. Ele a mantinha em um quarto, presa a uma cama, e sempre dizia a ela. —Você vai aprender me amar, de qualquer maneira, leve o tempo, que levar. Os dias foram passando, e ela por estar naquela situação, se- negava a comer, e dia a dia ela ficava cada vez mais fraca. Às vezes ele e os amigos, tentavam força - lá a comer, Mais em seguida, ela cuspia toda a comida fora novamente, e a sim ela foi ficando cada dia mais debilitada. Até que o corpo não mais resistiu, e ela veio entrar em coma profundo. Foi quando um dos amigos de Pedro entrou em desespero, ao ver que ela não voltava, e fez uma denuncia anônima, que levou a policia até o local. —Nossa estou pasmo com tudo que o senhor me- contou, disse Guilherme! Já ouvi falar de pessoas cometeram atos maldosos, mais Pedro e os amigos superaram de longe, todos os outros casos que eu tinha ouvido anteriormente. — o que aconteceu com Pedro e os amigos? —há fiquei muito triste no primeiro momento, como a família era muito rica, eles acabaram ficando apenas dois dias presos, e saíram mediante fiança, para aguardar o julgamento em liberdade, mais nem chegaram a ser julgado. — Como assim depois de tudo que fizeram, estão soltos vivendo livremente como se nada tivessem feito, que país e este, e que justiça é esta. —Não é nada disto que o senhor esta pesando! Aconteceu que, em um espaço muito curto de tempo, todos vieram a falecer, de uma doença totalmente desconhecida, até aquele momento. Como não acompanhei mais o caso, não fiquei sabendo se conseguiram descobrir, que doença era aquela. —Mais os quatro morrer com a mesma doença, não foi muito estranho? —Sim mais eles não morreram de uma só vez, depois que saíram da cadeia, para aguardar o julgamento em liberdade, eles nunca mais se encontraram!Temendo alguma reação da população, seus advogados os orientaram a sair da cidade. E diante desta possibilidade de revolta da população, o juiz autorizou a saída deles da cidade, com a condição de seus advogados comprovarem seus novos endereços, e em cidades diferentes,
Sem direito a contato entre se-, para que não combinassem suas defesas. E assim foi feito, e eles nunca mais se falaram. —Mais qual deles foi o primeiro a morrer? —Pelo o que fiquei sabendo foi Pedro, o pivô da morte de minha filha. Dizem que ele foi orientado por seu advogado, a se casar, para passar uma boa impressão para o jure, quando fosse marcado seu julgamento. Disseram que ele avia se casado, com uma mulher muito bonita, que ele conheceu em uma festa. E ele ficou totalmente apaixonado por ela, mais o casamento não durou muito. —Porque não? Pergunta Guilherme, ela descobriu algo sobre ele, e o largou. —Não o caso foi que se passado um mês de casado, Pedro adoeceu da tal doença a qual já falei, e cada dia ele ficava pior, dizem que ele foi ficando magro, na verdade parecia que ele estava murchando aos poucos, mais sua esposa mesmo sofrendo junto com ele, parecia que estava cada dia mais jovem, e bela. Quando completaram três meses de casado, Pedro veio falecer. O estranho é que, depois do sepultamento, a esposa de Pedro, nunca mais foi vista. “Não sou vingativo, mais no meu modo de pensar, a justiça que homem não foi capaz de fazer, a justiça divina fez”, porque todos eles tiveram uma morte muito parecida, com a de minha filha Emanuele. —Então todos além da mesma doença desconhecida também só duraram três meses como Pedro? —Sim! —E quanto tempo faz que isto aconteceu? — Faz mais ou menos uns dez anos! — Seu anestor, muito obrigado por me receber, e sinto muito por ter feito o senhor recordar de tanta coisa ruim, e peso desculpa pela confusão, pois deve ter sido um erro em nossos computadores, novamente obrigado, e boa noite. Guilherme após ouvir os relatos feitos por seu anestor teve quase certeza do que se tratava. Para não deixar os pais de Emanuele, mais tristes que já estavam Guilherme decidiu manter á historia do premio, não revelando a eles os fatos que ocorreu na cidade de Pompéu. Em posse de documentos, e o mais importante, o relato feito por seu anestor, pai de Emanuele, o detetive Guilherme retorna a cidade de Pompéu, para se- encontra com seu contratante, o advogado Arthur Henrique. E ale convocou todos os amigos do finado antônio augusto fortuna, e Guilherme mostrou a eles copia do atestado de óbito de Emanuele, e relatou tudo que seu pai avia lhe contado, e a conclusão, que ele avia chegado em sua investigação,que de uma maneira inesplicavel o espirito de emanuele avia retornado em varias formas diferentes para se vingar do jovens que a sequestrou e a deixou morrer lentemente,asim toda as vazes que ela na forma de suas esposas fazia amor com ales sugava suas energia vital ficando cada vez mais bela e eles se definhavam pouco a pouao até a morte, como fizeram a ela. Arthur e os amigos ficaram assombrados com as coincidências entre os casos que o detetive relatou, e o modo que eles mesmos viram o amigo Antônio Augusto Fortuna morrer pouco a pouco, e o sumiço de Emanuele sem levar vantagem financeira alguma. Mesmo sem uma prova física aceitaram conclusão que chegou o detetive Guilherme sobre o caso, Emanuele. Anos se- passaram, e até hoje a quem comente que, de dez em dez anos, Emanuele reaparece em busca de mais quatro jovens, para seduzir com sua beleza, e absorver lentamente suas energias vitais, para se- manter sempre jovem, e bela. Há só um lembrete, o caso Antônio Augusto Fortuna aconteceu há exatamente dez anos, então se- você esta namorando, ou simplesmente ficando com uma linda mulher, ou tem um amigo que está, e vocês nada sabem de sua vida, Tome muito cuidado! Ela pode ser Emanuele, em busca de mais quatro jovens, para “retocar” sua maquiagem. autor. vander aparecido da silva,e-mail vanderaps2009@hotmail.com tel.97470833